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O grupo Cofina fechou o primeiro trimestre de 2013 com um lucro de 277 mil euros, sendo a única das empresas de media cotadas em bolsa com um resultado positivo. A Media Capital, dona da TVI, teve um prejuízo de 849 mil euros e a Impresa, que controla a SIC, de 857 mil euros.
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http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/cofina-lucra-277-mil-euros
A dona do "Correio da Manhã" fechou o primeiro trimestre de 2013 com um resultado líquido positivo de 277 mil euros, valor que reflecte uma quebra de 11,2% face aos 312 mil euros registados entre Janeiro e Março de 2012.
Os lucros da Cofina caíram 11,2%, para 277 mil euros, resultado sobretudo do recuo de 15,1% das receitas publicitárias, para oito milhões de euros, face ao período homólogo. Também as vendas caíram 6,7%, para 24,6 milhões de euros.
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http://economico.sapo.pt/noticias/lucros-da-cofina-caem-112-no-primeiro-trimestre_168866.html
A Cofina fechou o primeiro trimestre do ano com resultados líquidos de 277 mil euros, uma queda de 11,2% face ao mesmo período do ano passado que a empresa justifica com os efeitos da “forte contracção económica” que se vive em Portugal.
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A revista Cáritas, que não era publicada há 22 anos, vai ser relançada a partir do próximo dia 16 de Maio. O relançamento terá lugar no Auditório da Fundação Montepio Geral, em Lisboa, pelas 17h, no âmbito do Dia Mundial das Comunicações Sociais e do Ano da Fé.
Segundo se informa em nota enviada à imprensa, a apresentação da revista Cáritas será feita pelo cónego João Aguiar, director do Secretariado Nacional das Comunicações Sociais e presidente do Conselho de Administração da Rádio Renascença e pelo padre José Manuel Pereira de Almeida, director da revista Cáritas.
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http://www.meiosepublicidade.pt/2013/05/revista-da-caritas-regressa/
TVI perde mais do que SIC. Chamadas de valor acrescentado compensam quebras na publicidade.
A TVI e a SIC perderam 3,6 milhões de euros de receitas publicitárias nos primeiros três meses do ano. No total, os anunciantes pagaram 37,3 milhões de euros às duas televisões privadas, o que representa uma quebra de 8,8% face aos 40,9 milhões investidos no mesmo período do ano passado.
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http://economico.sapo.pt/noticias/televisoes-privadas-perdem-36-milhoes-em-publicidade_168779.html
Mais de 80% dos jornalistas da Radiodifusão Pública (RDP) consideram que a proposta de trabalharem também para a televisão ameaça a autonomia editorial da rádio e reduz a diversidade de informação no serviço público.
De acordo com o resultado do referendo realizado ontem nas redações da RDP em Lisboa, Porto, Coimbra, Faro e entre correspondentes, em que participaram 91 jornalistas de um universo de 120, 76,6% defendem que a fusão das redações de rádio e televisão pública prejudica a sua prestação profissional.
Na segunda questão, relativa à ameaça que a fusão constitui para a autonomia editorial da rádio, 88,8% dos jornalistas admitiram esse receio, de acordo com os dados divulgados pelo conselho de redação da rádio pública.
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http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Media/Interior.aspx?content_id=3209363
“Lê isto, que isto interessa.” Do avô para o neto, de uma cabeça sábia até outra, mais oca de conhecimento. De geração para geração, quer-se “envolver a família” com um jornal no meio – o “Jornal Sénior”. É isso mesmo, de palavras e textos apontados aos olhos de leitores mais velhos. Mas não só, diz Mário Zambujal. O objectivo é “ser útil, informativo e, de alguma forma, recreativo, amigo das pessoas”, traçou, com entusiasmo e alegria na voz, o director que, aos 77 anos, orienta o jornal que hoje chega às bancas com cerca de 20 mil exemplares.
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Mais de 80% dos jornalistas da Radiodifusão Pública (RDP) consideram que a proposta de trabalharem também para a televisão ameaça a autonomia editorial da rádio e reduz a diversidade de informação no serviço público.
De acordo com o resultado do referendo realizado ontem nas redações da RDP em Lisboa, Porto, Coimbra, Faro e entre correspondentes, em que participaram 91 jornalistas de um universo de 120, 76,6% defendem que a fusão das redações de rádio e televisão pública prejudica a sua prestação profissional.
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http://www.dn.pt/inicio/tv/interior.aspx?content_id=3209347
Mário Zambujal, 77 anos, assume a direção do quinzenário que tem a ambição de passar a semanário. Custa 0,95 euros, tem 48 páginas e distruição nacional.
"A ambição é fazer com que os nossos leitores deixem o sofá, ajudá-los a combater a inércia, integrá-los na sociedade e ser um bom companheiro de lazer". Estas foram as palavras de Helena Carvalho, uma das coordenadoras do projecto, na apresentação do jornal, que teve lugar no Clube de Jornalistas, dirigido a um público mais experiente.
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