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Em carta enviada ao presidente da Comissão Parlamentar para a Ética, Cidadania e Comunicação, o PS considera que verifica “com estranheza” que o Conselho de Administração da RTP, “num mercado concorrencial”, opte por “estabelecer uma parceria com uma determinada entidade do sector em detrimento de todos os restantes”.
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Mais de 80% dos jornalistas da Radiodifusão Pública (RDP) consideram que a proposta de trabalharem também para a televisão ameaça a autonomia editorial da rádio e reduz a diversidade de informação no serviço público.
De acordo com o resultado do referendo realizado ontem nas redações da RDP em Lisboa, Porto, Coimbra, Faro e entre correspondentes, em que participaram 91 jornalistas de um universo de 120, 76,6% defendem que a fusão das redações de rádio e televisão pública prejudica a sua prestação profissional.
Na segunda questão, relativa à ameaça que a fusão constitui para a autonomia editorial da rádio, 88,8% dos jornalistas admitiram esse receio, de acordo com os dados divulgados pelo conselho de redação da rádio pública.
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http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Media/Interior.aspx?content_id=3209363
Mais de 80% dos jornalistas da Radiodifusão Pública (RDP) consideram que a proposta de trabalharem também para a televisão ameaça a autonomia editorial da rádio e reduz a diversidade de informação no serviço público.
De acordo com o resultado do referendo realizado ontem nas redações da RDP em Lisboa, Porto, Coimbra, Faro e entre correspondentes, em que participaram 91 jornalistas de um universo de 120, 76,6% defendem que a fusão das redações de rádio e televisão pública prejudica a sua prestação profissional.
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http://www.dn.pt/inicio/tv/interior.aspx?content_id=3209347
Tanto os jornalistas da rádio como os da televisão já informaram a administração que rejeitam a ordem de serviço que obriga à agregação de várias editorias entre os dois serviços.
A larga maioria dos jornalistas da RDP considerou, em referendo, que a fusão da sua redacção com a da RTP ameaça a autonomia editorial da rádio e reduz a diversidade de informação no serviço público. Além disso, consideram que esta intenção da administração e das direcções de informação e prejudica a sua prestação profissional enquanto jornalistas do serviço público de rádio.
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Conselhos de redacção enviam à administração recusa formal, alegando consequências no pluralismo, diversidade e qualidade dos conteúdos produzidos.
Os jornalistas de rádio e de televisão da RDP e da RTP recusaram nesta quinta-feira formalmente a fusão das duas redacções do serviço público, justificando que isso coloca em causa o pluralismo, a diversidade e a qualidade do trabalho produzido, e também por ser contra a lei laboral.
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«A redacção da RTP lamenta o facto de o Conselho de Administração ter avançado com medidas de alteração de funcionamento da informação sem ter auscultado a redacção para melhor entendimento da experiência dos jornalistas», diz declaração resultante do plenário e a que a agência Lusa teve acesso.
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http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=630525
Os jornalistas da RTP vão pedir a intervenção da ERC – Entidade Reguladora para Comunicação Social e do Conselho Deontológico para que esclareçam se a anunciada fusão das redacções da rádio e da televisão de serviço público é legal.
Os jornalistas da Antena 1 decidiram hoje levar a referendo a decisão da administração da RTP de "agrupar" as redações da rádio e da televisão, questão que será discutida na terça-feira, num plenário de jornalistas da RTP.
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Os jornalistas da Antena 1 decidiram hoje levar a referendo a decisão da administração da RTP de "agrupar" as redacções da rádio e da televisão.
Os jornalistas da Antena 1, hoje reunidos em plenário, debateram o processo de fusão - "agrupamento de editorias", na terminologia escolhida pela Administração da RTP - das duas redacções e as implicações desta decisão na qualidade do serviço público de rádio, e decidiram levar a questão a um referendo da redacção, que terá lugar no próximo dia 8 de Maio.
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