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O sindicalista falou dos problemas que afectam o jornalismo em tempo de crise no sector.
O presidente do Sindicato dos Jornalistas (SJ), Alfredo Maia, disse que a aposta em projectos de informação online dinamizados por jovens poderá contribuir para combater o desemprego entre os recém-licenciados em Jornalismo.
O Sindicato dos Jornalistas (SJ) congratulou-se com a demissão do ministro Miguel Relvas, que tutelava a área dos media, advertindo, contudo, que “não basta mudar de ministro, antes se impõe uma efectiva mudança de política” no sector.
“A direcção do SJ congratula-se com a demissão de Miguel Relvas do cargo de ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, mas não ignora que não é por mudar de executante que o Governo mudará necessariamente de política para o sector da comunicação social, especialmente quanto às empresas RTP e Lusa”, aponta o SJ em texto hoje divulgado.
O sindicato diz que ao longo do seu mandato Miguel Relvas “alimentou obsessivamente o objectivo de privatizar” pelo menos em parte a RTP e “desmantelar” os serviços públicos de rádio, televisão e agência noticiosa, “não hesitando em lançar mão de uma campanha de desprestígio contra a RTP e em reduzir drasticamente as indemnizações compensatórias devidas à RTP e à Lusa”.
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A gerência da Empresa do Diário de Notícias (EDN), proprietária do Diário de Notícias da Madeira, informou os funcionários estar disponível para rescindir por mútuo acordo os respectivos contratos de trabalho.
O Sindicato dos Jornalistas já manifestou preocupação por esta situação, temendo que possa originar um despedimento colectivo.
Na mensagem de correio electrónico enviado aos trabalhadores e à qual a agência Lusa teve acesso, a empresa explica que tem vindo a atravessar, “desde há alguns anos, uma grave crise económico-financeira, que piorou substancialmente no decurso do ano 2012”.
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Sindicato acusa Miguel Relvas de ter "lançado mão de uma campanha de desprestígio contra a RTP".
Congratulando-se com a demissão do ministro que tutelava a comunicação social, o Sindicato dos Jornalistas avisa que “não é por mudar de executante que o Governo mudará necessariamente de política para o sector”, em especial em relação à RTP e à agência Lusa.
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O Sindicato dos Jornalistas (SJ) congratulou-se hoje com a demissão do ministro Miguel Relvas, que tutelava a área dos media, advertindo, contudo, que "não basta mudar de ministro, antes se impõe uma efetiva mudança de política" no setor.
"A direção do SJ congratula-se com a demissão de Miguel Relvas do cargo de ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, mas não ignora que não é por mudar de executante que o Governo mudará necessariamente de política para o setor da comunicação social, especialmente quanto às empresas RTP e Lusa", aponta o SJ em texto hoje divulgado.
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A gerência da Empresa do Diário de Notícias (EDN), proprietária do ‘Diário de Notícias da Madeira’, informou nesta quinta-feira os funcionários estar disponível para rescindir por mútuo acordo os respetivos contratos de trabalho.
O Sindicato dos Jornalistas já manifestou preocupação por esta situação, temendo que possa originar um despedimento coletivo.
Na mensagem de correio eletrónico enviado aos trabalhadores e à qual a agência Lusa teve acesso, a empresa explica que tem vindo a atravessar, "desde há alguns anos, uma grave crise económico-financeira, que piorou substancialmente no decurso do ano 2012".
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