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TVI perde mais do que SIC. Chamadas de valor acrescentado compensam quebras na publicidade.
A TVI e a SIC perderam 3,6 milhões de euros de receitas publicitárias nos primeiros três meses do ano. No total, os anunciantes pagaram 37,3 milhões de euros às duas televisões privadas, o que representa uma quebra de 8,8% face aos 40,9 milhões investidos no mesmo período do ano passado.
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http://economico.sapo.pt/noticias/televisoes-privadas-perdem-36-milhoes-em-publicidade_168779.html
«Por mais leve que seja a sanção que venha a ser aplicada, se houver, vamos contestá-la nos tribunais». A garantia é de Ricardo Sá Fernandes, advogado da jornalista da TVI Ana Leal, que enfrenta um processo disciplinar, estando suspensa e impedida de entrar nas instalações do canal de Queluz desde o passado dia 26.
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http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=74617
A Media Capital teve um prejuízo de 849 mil euros nos primeiros três meses do ano, que compara com a perda de 955 mil euros no mesmo período do ano passado. As receitas recuaram 2% para 39,259 milhões de euros, segundo o comunicado publicado junto da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Ana Leal está suspensa e impedida de entrar nas instalações da estação de Queluz.
Na manhã desta sexta-feira, a jornalista da TVI Ana Leal recebeu uma nota de culpa que a suspende de funções e a informa que está impedida de entrar nas instalações da estação televisiva até à conclusão do processo disciplinar, aberto após uma participação da repórter ao Conselho de Redacção contra uma notícia sua retirada do alinhamento do Jornal das 8 no sábado de 26 de Janeiro, pela subdirectora Judite Sousa.
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A informação foi publicada no site jornalístico espanhol elplural.com. O grupo Prisa, assoberbado com uma dívida de 3,5 mil milhões de euros, estaria em negociações com a empresária Isabel dos Santos para a venda da TVI.
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http://www.briefing.pt/media/20644--isabel-dos-santos-desmente-interesse-na-tvi.html
Miguel Pais do Amaral responsabilizou a CAEM por prejuízos na TVI entre 5 e 10 milhões de euros, afirmando que o grupo vai impugnar a decisão do regulador de recusar uma auditoria externa à medição de audiências televisivas. O presidente do Conselho de Administração da Media Capital afirmou em declarações à Lusa que o actual painel constituído pela empresa responsável pela medição de audiências, a GfK, “não é o painel adequado”.
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Mudança: Medida entra em vigor amanhã
O ambiente na redação da TVI está a cada dia mais tenso. Depois da polémica sobre a acusação de ‘censura' a Judite Sousa, a direção de Informação fez alterações na configuração da redação, com a troca de jornalistas entre secções.
A medida entra em vigor amanhã, 1 de abril - dois anos após a direção de José Alberto Carvalho e Judite Sousa ter assumido funções -, mas não reúne consenso. A maioria dos profissionais vê as mudanças como uma "perseguição".
Isto porque a nota de serviço, a que o CM teve acesso, reforça as funções das chefias, retirando autonomia a jornalistas que até aqui gozavam de alguma liberdade pelo estatuto de grande repórter. É o caso de Carlos Enes, jornalista da Investigação - responsável por reportagens como ‘Face Oculta' e ‘Freeport' - que passa para a Política; ou Ana Leal, que é integrada na Sociedade. Ainda na área da reportagem, também Pedro Veiga e Filipe Mendonça, que foram no último ano responsáveis por inúmeros ‘Repórter TVI', mudam de secção. O primeiro irá para o Desporto e o segundo integrará a secção Internacional.
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http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/lazer/tv--media/direcao-da-tvi-mexe-na-redacao